Na semana passada, foi publicada a entrevista de Chiquinho Scarpa no podcast “Festa da Firma”, apresentado por Wellington Muniz, o Ceará do antigo Pânico. O empresário, de 72 anos, ficou bastante conhecido no Brasil ao promover uma campanha de incentivo à doação de órgãos, encenando o enterro de um carro avaliado em 1,5 milhão de reais.
No podcast, Ceará interpreta PJ Neto, um chefe sem noção que busca um sucessor para o cargo de CEO na empresa de seu pai. Durante sua participação no podcast, Chiquinho Scarpa fez algumas afirmações polêmicas que rapidamente viralizaram na internet.
A primeira polêmica surgiu quando ele declarou: “não gosto de pobre”. Durante uma dinâmica de perguntas e respostas conduzida pelo apresentador, a brincadeira tomou um rumo inesperado. “Eu não gosto de velório, nem no meu eu quero ir”, admitiu Ceará. Foi então que Chiquinho respondeu: “Eu não gosto de pobre. Velório tudo bem”.
O humorista, ao que parece, tentou amenizar a situação dizendo: “Você não gosta de pobre? Eu não gosto da pobreza, porque ninguém escolhe nascer pobre, né? Se pudesse escolher”.
Outra parte da entrevista que viralizou e que deixou muita gente sem entender foi quando Scarpa revelou que tinha uma “criação de anão”.
Após a repercussão, o empresário se manifestou por meio de uma nota em seu Instagram:
“Compartilho com vocês, a nota oficial! O podcast é um programa de humor, onde há representações. Lamento muito pelo transtorno e pelas interpretações sobre o “personagem” que atuei durante a entrevista.
Nunca fiz distinção entre as pessoas, sempre tratei todos com muito respeito! Há anos tenho uma vida pública e quem me conhece sabe!”