No começo deste mês, a Justiça Federal em São Paulo condenou o influenciador Bruno Monteiro Ayub, conhecido como Monark, a mais de 1 ano de detenção pelo crime de injúria contra o ministro Flávio Dino. A ação foi movida após Monark ter chamado o ministro de “gordola” e “filho da puta” em uma de suas declarações públicas, motivando a queixa apresentada por Dino.
A sentença ainda permite recurso. No entanto, em um recente episódio de podcast, Monark afirmou que não pretende recorrer da decisão. Segundo ele, o Brasil seria uma “ditadura” e que “eles são donos do sistema”, demonstrando sua insatisfação com o resultado judicial.
“Eu não tô pagando advogado, não vou pagar mais advogado para essa merda. Vocês estão lá…vocês estão me processando.. no final eles fazem o que eles quiserem comigo. Eles são donos do sistema, é uma ditadura, entendeu? Traficante sai pela porta da frente e quem fala algo que o ministro não gostou entra pela porta da frente. É isso que tá rolando, entendeu? O pessoal tá sabendo. Nem a esquerda tá tendo coragem de falar que tá certo, até a esquerda tá tendo que me defender.”
O caso de Monark tem gerado repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões entre os apoiadores da liberdade de expressão e aqueles que defendem um limite na liberdade de expressão ou até mesmo a censura.