Frei Gilson é bloqueado no Instagram e WhatsApp

Após ser proibido de realizar suas transmissões ao vivo diárias no Instagram por 30 dias, o religioso Frei Gilson também sofreu um bloqueio em suas comunidades no WhatsApp. Ambas as plataformas pertencem ao grupo Meta.

Neste domingo, o frei recorreu ao Instagram para informar seus seguidores sobre a situação. Em sua publicação, ele relatou:

“Quero, por meio deste post, informar que fui bloqueado em minhas comunidades do WhatsApp, nas quais me comunicava com 50 grupos. Além disso, hoje faz cinco dias que estou impedido de fazer transmissões ao vivo no Instagram, devido a um bloqueio sob a alegação de termos transgredido as regras da plataforma. O que nos deixa perplexos é que nunca nos dizem exatamente o que foi transgredido. Todos que me acompanham sabem que uso minhas redes sociais exclusivamente para rezar e levar a Palavra de Deus. E me pergunto se é justamente isso que tem incomodado.”

O bloqueio no WhatsApp, segundo o religioso, interrompeu a comunicação com diversas pessoas, que ele considera parte importante do trabalho de evangelização online que realiza. Frei Gilson também explicou que já planejava expandir essas comunidades, mas que a plataforma não permitia.

Ele explicou que não violou nenhuma regra da plataforma:

“Quero reforçar que estamos agindo dentro das leis; não estávamos usando robôs para enviar mensagens, todas eram enviadas manualmente, por mim mesmo, para todas as comunidades. Este post não é para gerar revolta, mas para avisar aqueles que recebem meus conteúdos sobre o que está acontecendo.”

Frei Gilson concluiu sua mensagem pedindo orações e citando a passagem bíblica de Efésios 6,12, que fala sobre a luta contra as forças espirituais do mal.

“Evangelizar nunca foi fácil, desde os tempos da Igreja primitiva. Mas uma coisa é certa: não vamos parar. Se uma porta se fecha, vamos abrir outras.”

Esses bloqueios recentes surpreenderam os seguidores do religioso, que o acompanham fielmente em suas orações e pregações online. Muitos expressaram indignação nas redes sociais, levantando acusações de perseguição religiosa contra os cristãos.

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