No sábado, ocorreu um atentado a tiros contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ele foi atingido na orelha direita, mas escapou por pouco de ferimentos mais graves ao virar a cabeça no momento do disparo. Durante o ataque, um apoiador de Trump morreu e outros dois ficaram feridos.
Logo após a tentativa de assassinato, o jornal O Globo publicou uma notícia falsa alegando que Trump havia caído do palco durante um comício. A postagem na rede social X foi rapidamente criticada, pois já se sabia que o incidente era um atentado.
A publicação falsa chegou até a receber uma checagem de fatos na plataforma e, após receber inúmeras críticas, O Globo apagou a postagem.
O vexame da Globo não parou por aí. Mais tarde, o jornalista Cesar Tralli afirmou na Globo que o autor do atentado havia sido assassinado, o que gerou controvérsia, já que o termo “assassinato” implica uma ação intencional, deliberada e planejada.
O atirador, identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crook, de 20 anos, foi neutralizado por snipers. Ele estava posicionado em um telhado a 120 metros de distância do palco do comício, armado com um fuzil AR-15.
Em entrevista ao jornal New York Post, o ex-presidente Donald Trump afirmou que “não deveria estar aqui” ao comentar sobre o atentado. Ele descreveu o incidente como “muito surreal” e mencionou que foi um “milagre”. Trump declarou que estaria morto se não tivesse virado a cabeça no momento do disparo. Segundo ele, no instante em que foi atingido, tentava ler um gráfico com informações sobre imigrantes ilegais.