Vídeo da reitora da UFRGS com linguagem neutra causa reação negativa
A reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Márcia Barbosa, recentemente se envolveu em situações que geraram polêmica nas redes sociais.
No dia 10 de março de 2025, Márcia Barbosa publicou um vídeo no canal oficial da UFRGS no YouTube, dando as boas-vindas aos estudantes para o primeiro semestre letivo. Na ocasião, ela utilizou a expressão “Sejam bem-vindos, bem-vindas e bem-vindes”, adotando a linguagem neutra do movimento Woke.
Essa escolha gerou diversas reações nas redes sociais. O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) comentou ironicamente:
“Depois de passar num rigoroso vestibular em que o domínio da língua portuguesa é indispensável, bem-vindes à UFRGS!”.
O empresário Luciano Hang também comentou o caso:
“Educar também é respeitar a língua portuguesa.
Recebi esse vídeo da reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Márcia Barbosa, e fiquei abismado com o fato de que até quem deveria prezar pela educação ignora a gramática.
Hoje em dia, diploma não é tudo. Um bom profissional se mede pelo que entrega, não pelo papel que tem. Fizeram os brasileiros acreditarem que só quem tem canudo é alguém na vida.”
Outros internautas também expressaram insatisfação, questionando o respeito às normas gramaticais tradicionais.
“Você imagina um aluno que, para passar no concurso, se mata dia e noite estudando para escrever certo, senão já era. Aí vem uma reitora com esse absurdo. Isso é uma vergonha!”, disse um usuário no X.
Também voltou a circular um vídeo constrangedor da nova reitora da UFRGS sambando. Em 27 de setembro de 2024, durante a cerimônia de posse de Márcia Barbosa como reitora da UFRGS, a escola de samba Imperadores do Samba se apresentou no evento. Na ocasião, Márcia participou da apresentação, sambando junto aos integrantes da escola. Essa atitude foi alvo de críticas por parte de alguns internautas, que consideraram a participação inadequada para o contexto acadêmico.
As recentes ações de Márcia Barbosa são mais um caso que expõe a decadência e a politização excessiva das universidades brasileiras.
