Tentativa de cancelamento contra Frei Gilson sai pela culatra e fortalece sua missão

Nos últimos dias, o Frei Gilson, sacerdote católico e líder religioso de destaque, tornou-se alvo de críticas e tentativas de “cancelamento” por parte de segmentos alinhados ao lulismo. As acusações infundadas giram em torno de supostas associações com ideologias de extrema-direita e vínculos com a produtora Brasil Paralelo, conhecida por seu conteúdo conservador.
As críticas intensificaram-se após Frei Gilson conduzir uma transmissão ao vivo do Santo Rosário às 4h da manhã, que reuniu mais de um milhão de fiéis. Influenciadores de extrema-esquerda acusaram-no de ser um “extremista bolsonarista” e de utilizar sua posição religiosa para promover agendas políticas.
Além disso, apontou-se a participação de Frei Gilson em conteúdos da Brasil Paralelo. A produtora, que já o entrevistou em seu podcast Conversa Paralela, é declaradamente associada a pautas conservadoras e alinhadas à direita política.
Apesar da tentativa de cancelamento, a audiência nas transmissões do frei continua crescendo, com uma de suas últimas lives atingindo 1,3 milhão de espectadores simultâneos.
Em meio às críticas, defensores de Frei Gilson destacam seu trabalho pastoral e espiritual, ressaltando que sua missão é evangelizar e fortalecer a fé dos católicos, independentemente de alinhamentos políticos. Os deputados Nikolas Ferreira e Júlia Zanatta também comentaram o caso, defendendo o sacerdote e criticando o que chamam de perseguição religiosa.
Os ataques contra Frei Gilson evidenciam que, para além de qualquer disputa política, há um embate espiritual em curso. A história demonstra que aqueles que se dedicam à fé e à pregação do Evangelho são frequentemente alvo de perseguições. Ainda assim, sua mensagem segue alcançando cada vez mais fiéis, fortalecendo sua missão e expandindo seu alcance, apesar das tentativas de silenciamento.