Elon Musk e Trump expõem escândalos na USAID
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Nos últimos dias, um dos assuntos mais comentados na internet tem sido o escândalo envolvendo a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Revelações bombásticas apontam que a entidade, que deveria atuar em projetos humanitários, teria desviado sua missão para financiar agendas políticas, manipular eleições e até influenciar governos estrangeiros. As denúncias ganharam ainda mais repercussão após Elon Musk expor esquemas da agência, colocando-a no centro de um intenso debate global.
Para muitos, a agência não é apenas um meio de ajuda internacional, mas um verdadeiro instrumento de controle geopolítico.
Elon Musk Expõe os Bastidores da USAID
A recente exposição de Elon Musk lançou luz sobre o real papel da USAID. O bilionário denunciou que a agência usou impostos dos cidadãos americanos para financiar pesquisas de armas biológicas, incluindo a COVID-19. “Não é uma maçã com um verme, é um ninho de vermes. Está além de qualquer conserto. VAMOS FECHÁ-LA”, declarou Musk.
Trump também reforçou a necessidade de uma reformulação drástica da agência: “Ela tem sido administrada por um bando de lunáticos radicais, e estamos tirando-os de lá.”
Diante dessas revelações, o governo Trump iniciou uma revisão abrangente das operações da USAID. O Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), liderado por Elon Musk, está conduzindo auditorias para identificar e eliminar gastos desnecessários, garantindo que a agência retorne ao seu propósito original de assistência humanitária e desenvolvimento internacional.
Gastos Surreais e Desvios de Recursos
Uma análise detalhada dos gastos da agência mostrou que milhões de dólares foram alocados para projetos que levantam sérias questões sobre a pertinência e eficácia do uso dos recursos da USAID:
- US$ 2 milhões: Mudança de sexo na Guatemala
- US$ 47 mil: Ópera transgênero na Colômbia
- US$ 32 mil: História em Quadrinhos trans no Peru
- US$ 4,5 milhões: Projetos de “desinformação” no Cazaquistão
Além disso, surgiram alegações de que a USAID teria financiado veículos de mídia nos Estados Unidos, possivelmente em troca de coberturas favoráveis a determinadas agendas políticas. O presidente Donald Trump denunciou que bilhões de dólares podem ter sido desviados, com parte desses recursos sendo direcionada à velha mídia como forma de “compensação” por coberturas favoráveis aos democratas. Trump destacou que um determinado jornal teria recebido US$ 8 milhões, questionando se outros veículos, como o The New York Times, também foram beneficiados.
USAID e as Eleições no Brasil
No Brasil, a USAID esteve envolvida em eventos com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para combater a “desinformação” antes das eleições de 2022. Segundo o Mike Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado Americano e especialista em segurança da informação, a agência atuou fortemente nas eleições brasileiras, influenciando diretamente o ambiente político do país.
A agência ainda despejou milhões de dólares no Brasil para financiar ONGs que, além de atuar com pautas ambientais, fizeram campanha direta contra o governo Bolsonaro. O Instituto Socioambiental (ISA), a WWF-Brasil e a Apib participaram de uma denúncia contra Bolsonaro na ONU.
Além disso, a ONG Alma Preta, financiada pela USAID, fez parceria com o Sleeping Giants Brasil, movimento que pressiona anunciantes a boicotar veículos de mídia conservadores. Enquanto o ISA e o Observatório do Clima atacavam Bolsonaro, o Sleeping Giants trabalhava para desmonetizar qualquer veículo que não seguisse a cartilha progressista.
Os deputados Eduardo Bolsonaro e Gustavo Gayer estão mobilizando parlamentares para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o intuito de investigar uma possível interferência da agência nas eleições brasileiras de 2022. De acordo com Gayer, aproximadamente 98 assinaturas já foram obtidas para viabilizar o requerimento de abertura da CPI.
A USAID Virou um Braço de Manipulação Global?
As recentes denúncias sugerem que a USAID se afastou completamente de sua missão principal, utilizando recursos públicos para promover agendas políticas específicas, tanto no exterior quanto internamente.
A reavaliação em curso busca restaurar a integridade da agência e assegurar que seus esforços estejam alinhados com os interesses nacionais e os princípios de assistência humanitária. O futuro da agência é incerto, e cresce a pressão para sua extinção ou reforma completa.